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Não dá para agradar a todos

*Por: Abdon Barretto Filho IMAGEM ILUSTRATIVA

Não dá para agradar a todos.


Na verdade, é impossível agradar a todos.


Quanto mais cedo aceitarmos isso, é melhor para identificarmos alternativas nos caminhos que levam às conquistas pessoais e profissionais.


O sucesso não acontece por acaso.


Exige conhecimento, dedicação e trabalho qualificado.


São condições para identificar as séries de ameaças e oportunidades que se apresentam simplesmente porque estamos vivos.


A vida tem uma sequência lógica: gerar, nascer, crescer e morrer.


Os estudos científicos buscam compreender os fascinantes caminhos dos seres humanos em nosso Planeta.


De uma maneira geral, o grande objetivo é ser feliz ao lado de pessoas com interesses comuns e que sejam úteis às suas comunidades.


O primeiro passo é conhecer pessoas físicas e jurídicas que possam ajudar na busca da felicidade, através de relacionamentos “ganha-ganha “, porque ninguém precisa ser infeliz para fazer alguém feliz.


Será?


Lembrando que a relação “ganha-perde” tende terminar em conflito “perde-perde” ou numa relação sadomasoquista: apanhar e sofrer porque gosta.


É um tema para a ciência mais difícil que existe: a Psicologia.


Entretanto, é importante destacar os fundamentos da Economia, como ciência da escassez, lembrando que o ser humano tem necessidades ilimitadas que nem sempre podem ser satisfeitas com os limitados fatores da produção - terra, capital e trabalho.


Quanto mais se tem, mais se quer...


Logo, salvo melhor juízo, pode-se concluir que as opções diversas que se apresentam durante a vida de cada um, sejam nos ambientes culturais, ambientais, sociais, econômicas, podem determinar as pessoas que queremos e podemos agradar.


No caso do consumo do Tempo Livre, que pode ser utilizado das formas adequadas às disponibilidades e possibilidades, desde do Lazer à Viagem de Turismo, surge a intenção da viagem para outra cidade ou região.


É a Comunicação que destaca a oferta turística estruturada estimulando o desejo de realizar a visita.


Ninguém pode amar aquilo que não conhece, assim como o respeito ao conhecimento adquirido elimina as ameaças à vida pessoal.


Nos casos dos Destinos Turísticos, observa-se que é indispensável a sensibilização da comunidade local sobre aquilo que se gosta nos aspectos geográficos, históricos, culturais, equipamentos e/ou serviços.


Com as informações sistematizadas, estuda-se as possibilidades de atraírem pessoas de outras cidades que possam ter interesses nos atrativos turísticos locais.


Por incrível que pareça, existem cidades que não querem receber visitantes.


Os motivos nem sempre são revelados e devem ser respeitadas.


No Destino Turístico é pouco provável agradar a todos públicos, sendo necessárias pesquisas para posicionamentos e reposicionamentos nos mercados emissores e seus segmentos do turismo.


Não dá para agradar a todos.


Sem esquecer a experiência negativa da falta da hospitalidade.


O grande destaque é o bem receber, sejam nas visitas urbanas e/ou rurais.


É simples, assim.


Será?


Respeitam-se todas as opiniões contrárias.


São reflexões.


Podem ser úteis.


Pensem nisso.

*Abdon Barretto Filho


Economista e Mestre em Comunicação Social contato@abdonbarrettofilho.com.br


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